Caminhoneiros ligados à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) e à Federação das Cooperativas dos Transportadores Autônomos de Cargas (Fecootac) pediram ao governo federal rapidez no andamento das pautas da categoria que não avançam desde os governos de Temer e Bolsonaro.
Este pedido de agilidade foi encaminhado em reuniões nesta quinta-feira (30) com a participação do presidente da CNTTL, Paulinho do Transporte, que também é presidente do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região, e com a presença do vice-presidente do Sindicato, Francisco França. As agendas desta quinta-feira também incluíram reuniões na ANTT, Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Carlos Alberto Litti Dahmer, presidente da Fecootac e diretor da CNTTL, destacou que, nesta semana, lideranças dos caminhoneiros e dirigentes da Confederação participaram de reuniões nos Ministérios do Trabalho e Saúde, além de um encontro com a ANTT. O objetivo: cobrar “respostas concretas” do Governo Lula às principais demandas da categoria, especialmente dos caminhoneiros autônomos.
As entidades representativas dos caminhoneiros também entregaram ao Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, documento com as principais reivindicações da categoria, que destacam: o cumprimento do piso mínimo de frete, a necessidade da renovação da frota, a alteração na Lei do descanso, aposentadoria especial aos 25 anos de contribuição e a reativação Fórum Permanente de Transportes.
Paulinho do Transporte concluiu: “Foram reuniões muito produtivas. Essas agendas de trabalho permitem abrir a expectativa de possibilidades de avanços para o setor de transportes e a sociedade em geral no Brasil, em São Paulo e em Sorocaba e Região.”

